Solto as memórias ao sabor do tempo.
Solto-as ao vento, que as leva e que, as trás de volta até mim. São pedaços de tesouros que liberto por breves momentos, que solto e volto a guardar, que me enriquecem, me formam e que me alimentam.
No céu, imagino desenhado um sorriso enorme, por o que morreu, por o que nasceu e por o que irá nascer.
Corre assim a vida desenfreada, como um cavalo enfurecido, transportando sonhos, deixando outros para trás e trazendo sempre um rasto de esperança e de beleza pelo viver.
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